Eu, Eduardo de Araújo Teixeira e meu colega, Marcos Zahoz, responsáveis pela captação do material, já estávamos preparados para o natural ceticismo que provocariam tais registros. O que não esperávamos, é que além da incompreensão e ironia de alguns dos responsáveis pela escola, terminaríamos, juntamente com outros companheiros, vítimas de perseguição. A reação mais direta, e talvez mais “honesta” veio do professor de direção (D.L.B.), que nos acusou de haver manipulado as imagens e efetuado outras intervenções no material. Tal fato era, não só improcedente, como descartava o fato de contarmos até então com recursos miseráveis de produção -- alguns rebatedores de isopor, e uma pequena e obsoleta câmera digital High-eight (1ccd) – o que tornava, não apenas injuriosa a acusação, mas ridícula.
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